Ciências Agrárias
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Navegando Ciências Agrárias por Autor "Bellettini, Silvestre"
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- ItemAvaliação de inoculante longa vida em diferentes períodos de tempo na pré semeadura na cultura da soja (Glycine max L.)(Universidade Estadual do Norte do Paraná, 2021-06-09) Contin, Rodrigo Ferrari; Bellettini, Silvestre; https://orcid.org/0000-0001-6769-544X; http://lattes.cnpq.br/0540747739983343; Bellettini, Silvestre; https://orcid.org/0000-0001-6769-544X; http://lattes.cnpq.br/0540747739983343; Tashima, Hatiro; https://orcid.org/0009-0008-8757-4600; http://lattes.cnpq.br/0514640010249563; Manetti, Fabio Augusto; http://lattes.cnpq.br/2126891963179008Em busca de avanços tecnológicos para a produção da soja, pesquisadores estudam a fixação biológica de nitrogênio (FBN), por ser uma cultura que demanda quantidade elevada de nitrogênio para se desenvolver. A inoculação de sementes é uma tecnologia que estabelece o contato físico necessário da semente da soja como veículo das bactérias fixadoras de nitrogênio na semente. Avaliou-se na safra 2019/2020, inoculante longa vida na cultura da soja aos 0, 15, 30, 45 e 60 dias antes da semeadura sob as variáveis altura da parte aérea e diâmetro do caule das plantas, massa seca e fresca da parte aérea e raizes, quantidade de vagens com um, dois e três grãos, massa de mil grãos e produtividade. Nas variáveis avaliadas, a utilização de inoculante longa vida é uma tecnologia viável sendo recomendada a sua utilização na semeadura da soja.
- ItemComportamento de cultivares de grão-de-bico (Cicer arietinum L.) em diferentes espaçamentos de semeadura na região norte do Paraná(Universidade Estadual do Norte do Paraná, 2021-06-09) Alves, Guilherme Henrique Teixeira; Kolln, Oriel Tiago; https://orcid.org/0000-0002-8507-9808; http://lattes.cnpq.br/8041626078120100; Bellettini, Silvestre; https://orcid.org/0000-0001-6769-544X; http://lattes.cnpq.br/0540747739983343; Bellettini, Silvestre; https://orcid.org/0000-0001-6769-544X; http://lattes.cnpq.br/0540747739983343; Tashima, Hatiro; https://orcid.org/0009-0008-8757-4600; http://lattes.cnpq.br/0514640010249563; Osipe, Jethro Barros; http://lattes.cnpq.br/9692340257207288O grão-de-bico é uma cultura de estação fria, com bom desenvolvimento em regiões de baixa à media precipitação pluvial e em região tropical, pode ser uma alternativa para o cultivo de inverno. O objetivo deste estudo foi avaliar a resposta de cultivares de grão-de-bico em diferentes espaçamentos de semeadura na região norte do Paraná. O ensaio foi conduzido na Estação Dashen Consultoria e Pesquisa Agronômica, no município de Bandeirantes-PR, e no período de março a setembro de 2020. Foram utilizados seis cultivares de grão-de-bico (BRS Toro, BRS Cícero, BRS Aleppo, BRS Cristalino, BRS Kalifa e CP 1605) em três espaçamentos (0,4m, 0,5m e 0,6m). O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, no esquema fatorial 6x3, com 18 tratamentos e 4 repetições, totalizando 72 parcelas. As variáveis avaliadas foram: altura de plantas e diâmetro do caule aos 40, 80 dias após a emergência e na colheita; estande aos 7 dias após a emergência e na colheita; altura de inserção da primeira vagem; número de vagens por planta; comprimento de vagem; número de grãos por vagem e massa de 1000 grãos; índice de colheita; biomassa; análise de macro e micronutrientes; análise bromatológica (Proteínas e Fibra em Detergente Neutro) e produtividade. Os cultivares CP 1605, Cícero, BRS Toro e BRS Aleppo apresentaram precocidades quanto ao seu ciclo. No crescimento das plantas de grão-de-bico, não houve inteiração cultivar e espaçamento para as variáveis altura de plantas, diâmetro do caule e biomassa. Os diferentes espaçamentos não influenciaram os componentes de produção. O cultivar BRS Aleppo no espaçamento de 40 cm entre linhas alcançou uma produtividade de 1055 kg ha-1, acima da produtividade média mundial. O Cultivar BRS Aleppo apresentou os maiores níveis de proteína bruta nos grãos. Dentre os grupos, o grupo Kabuli apresentou maior nível de proteína bruta quando comparado ao do grupo Desi. Os macronutrientes e micronutrientes mais acumulados nos grãos foram o N, K, P, Mn e Zn
- ItemInfluência da impureza vegetal da cana-de-açúcar na qualidade tecnológica e na geração de biomassa(Universidade Estadual do Norte do Paraná, 2024) Santos Júnior, Adalberto Alves dos; Bellettini, Silvestre; https://orcid.org/0000-0001-6769-544X; http://lattes.cnpq.br/0540747739983343; Bellettini; Debiagi, Flávia; https://orcid.org/0000-0002-4139-4304; http://lattes.cnpq.br/1743105190261738; Debiagi, Flávia; https://orcid.org/0000-0002-4139-4304; http://lattes.cnpq.br/1743105190261738; Kolln, Oriel Tiago; https://orcid.org/0000-0002-8507-9808; http://lattes.cnpq.br/8041626078120100; Berton, Guilherme Souza; https://orcid.org/0000-0001-7074-9189; http://lattes.cnpq.br/0283284912048508A busca por fontes alternativas e renováveis de energia tem impulsionado a investigação da capacidade energética de diferentes substratos, como os subprodutos da indústria de processamento de cana-de-açúcar, abundantemente gerados no Brasil. Anteriormente descartados, esses subprodutos agora são considerados matérias-primas promissoras na cogeração de energia elétrica, na produção de etanol de segunda geração e biogás. Assim, o objetivo deste trabalho foi de avaliar a influência da impureza vegetal da cana-de-açúcar nos parâmetros de qualidade, bem como caracterizar o seu potencial de geração de biomassa visando a produção de energia. Os ensaios foram delineados tendo como base três tipos de tratamentos, cada um com sete repetições. Esses tratamentos incluíram variações nos níveis de impureza vegetal (mínima ≤6%, media 6,1 a 15% e máxima ≥16%) em três diferentes épocas de safra, especificamente nos meses de maio, agosto e outubro. Cada parcela experimental consistiu em faixas de colheita dentro do mesmo talhão, com um tratamento por faixa e variações sequenciais dos tratamentos. As amostragens e análises laboratoriais foram realizadas de acordo com as condições que reproduzem o processo produtivo de uma usina de cana-de-açúcar. Para cada tratamento e suas repetições foram determinados os resultados dos níveis de impureza vegetal e da qualidade tecnológica do caldo. As variações em relação ao tratamento padrão (T2) revelaram notáveis disparidades nos indicadores de açúcares, como ATR, Pol e pureza, bem como nos indicadores de geração de biomassa, como a fibra, com ambos os resultados demonstrando uma relação inversamente proporcional em suas amplitudes. Em media dos tratamentos nos diferentes períodos analisados, a cada 1% de impureza vegetal o ATR foi reduzido em 1,43 kg/t e a fibra aumentou 0,34% com destaque para o tratamento de impureza vegetal media e máxima (T2 e T3) no período de meio e final de safra, onde proporcionaram melhores níveis de produção de biomassa sem maiores prejuízos a produção de açúcar. A capacidade global de geração de biomassa, obtida pela media dos tratamentos ao longo dos três períodos analisados, registrou um aumento significativo de 34,98% em comparação com o tratamento padrão estabelecido.
- ItemInoculação com Rhizobium tropici e coinoculação com Azospirillum brasilienses na eficiência nutricional e produtiva do feijão (Phaseolus vulgaris)(Universidade Estadual do Norte do Paraná, 2022) Paludetto, Alexandre; Kolln, Oriel Tiago; https://orcid.org/0000-0002-8507-9808; http://lattes.cnpq.br/8041626078120100; Kolln, Oriel Tiago; https://orcid.org/0000-0002-8507-9808; http://lattes.cnpq.br/8041626078120100; Bellettini, Silvestre; https://orcid.org/0000-0001-6769-544X; http://lattes.cnpq.br/0540747739983343; Umburanas, Renan Caldas; https://orcid.org/0000-0002-4112-3598; http://lattes.cnpq.br/6449755247106523A cultura do feijão (Phaseolus vulgaris) é importante no cenário agrícola e socioeconômico nacional, representa uma importante fonte de proteína para a alimentação humana e compõe o prato de milhões de brasileiros. Dessa forma, melhorar a produtividade dessa cultura deve ser sempre uma estratégia de desenvolvimento regional e segurança alimentar. O objetivo desse estudo foi de avaliar o potencial produtivo e a eficiência nutricional da cultura do feijão comum subtipos preto e carioca em ambiente subtropical, quantificando a resposta da inoculação associada a coinoculação e adubação nitrogenada de cobertura. Foram utilizados 5 tratamentos em dois subtipos de feijão, com 4 repetições: T1: Sem N e sem inoculação; T2: sem inoculante com 30 kg de N ha (sulfato de amônio) em cobertura; T3: Inoculante de Rhizobium tropici via semente; T4: Inoculante de Rhizobium tropici via semente + coinoculação com Azospirillum brasilense via semente; T5: Inoculante com Azospirillum brasilense via semente. A adubação de base em todos os tratamentos foi de 50 kg ha-1de P2O5 e 50 kg ha-1de K2O. Foram avaliados ao longo do ciclo, a nodulação e a morfologia das plantas. No final do ciclo foram avaliados os componentes de produtividade, massa seca da parte aérea, acúmulo de N e eficiência de uso de N. Houve interação entre os subtipos de feijão e tratamentos apenas para o diâmetro do colo das plantas. Os parâmetros biométricos da cultura, o acúmulo de massa seca da planta e a massa de mil sementes não foram modificados pela inoculação, coinoculação ou pelo N em cobertura. Os tratamentos não inoculados evidenciaram a presença nativa do Rizóbio, que contribuiu para o desempenho da testemunha. O índice de colheita médio obtido no experimento foi de 0,42%. O tratamento T4 teve uma produtividade 33% superior a testemunha, porém as inoculações isoladas produziram igual ao controle e a aplicação de N em cobertura. A eficiência de utilização de N (EUN), e a eficiência de absorção do N (EAN) não foram influenciadas pelos tratamentos e subtipos de feijão, consequentemente associa-se os ganhos de produtividade do tratamento T4 ao efeito de promoção de crescimento. A extração total de nutrientes considerando parte aérea, raiz e grãos, a seguinte ordem de extração média entre os tratamentos N>K>Ca>Mg>P>S com valores respectivamente de 149,1; 106,8; 67,7; 16,0; 13,2 e 11,9 kg ha-1. A inoculação + coinoculação aumentaram a produtividade, e novos estudos devem ser realizados para testar a interação ambiental com esses microrganismos.
- ItemResistência de biótipos de Digitaria insularis (L.) Fedde aos herbicidas glyphosate e clethodim(Universidade Estadual do Norte do Paraná, 2014-07-04) Licorini, Leandro Rissieri; Sorace, Maria Aparecida da Fonseca; http://lattes.cnpq.br/0091300533626497; Gandolfo, Marco Antonio; https://orcid.org/0000-0003-2314-3752; http://lattes.cnpq.br/5560552732033631; Gandolfo, Marcos Antonio; https://orcid.org/0000-0003-2314-3752; http://lattes.cnpq.br/5560552732033631; Bellettini, Silvestre; https://orcid.org/0000-0001-6769-544X; http://lattes.cnpq.br/0540747739983343; Torres, João Pereira; https://orcid.org/0000-0002-7306-9872; http://lattes.cnpq.br/2582950118304206; Inoue, Tadeu Takeyoshi; https://orcid.org/0000-0002-5143-6117; http://lattes.cnpq.br/3756777546721173; Osipe, Robinson; https://orcid.org/0009-0001-9883-9458; http://lattes.cnpq.br/9030513777368487O principal método utilizado no controle de Digitaria insularis é o químico com o herbicida glyphosate. Entretanto, o uso repetido de glyphosate selecionou biótipos de Digitaria insularis resistentes. Os herbicidas inibidores da enzima ACCase são a principal alternativa de controle de biótipos resistentes ao glyphosate. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a resistência de Digitaria insularis, de sementes coletadas em diferentes locais do Estado do Paraná (Cascavel, Palotina, Maringá Santa Mariana e Leópolis), por um modelo de avaliação de curva dose-resposta, levando em consideração doses variáveis de herbicidas glyphosate 0; 480; 960; 1920; 2880 e 3840 g a.i. ha-1 e de clethodim 0; 48; 96; 192; 288 e 384 g a.i.. ha-1. Foram realizados dois experimentos no delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial (5 x 6) sendo cinco locais de coleta de sementes, seis doses dos herbicidas e cinco repetições. Para o primeiro experimento, o herbicida utilizado foi o glyphosate, e para o segundo o clethodim acrescido de óleo mineral (assist 1,0 L p.c. ha-1). As doses testadas foram equivalentes a 0; 0,5; 1; 2; 3 e 4 vezes a dose recomendada dos herbicidas. A unidade experimental foi representada por 1 vaso de 1,0 litro com 1 planta/ vaso. Nos municípios de Cascavel, Palotina, Maringá e Santa Mariana foram encontrados biótipos de Digitaria insularis resistentes ao glyphosate. Além disso, nas áreas de Cascavel, Palotina e Santa Mariana foram encontrados biótipos de Digitaria insularis que não foram controlados pelas doses recomendadas de clethodim, indicando nestas áreas a possibilidade de ocorrência de resistência múltipla.