Navegando por Autor "Almeida, Luis Murilo Ferraz de"
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- ItemCinética de fermentação ruminal in vitro e degradação in situ de tortas de oleaginosas(Universidade Estadual do Norte do Paraná, 2014-08-11) Almeida, Luis Murilo Ferraz de; Porto, Petrônio Pinheiro; https://orcid.org/0000-0002-2999-7612; http://lattes.cnpq.br/1751366795715746; Silva, Marcelo Alves da; http://lattes.cnpq.br/3283906522734749; Tomich, Thierry Ribeiro; http://lattes.cnpq.br/7946491833504889; Silva, Marcos Augusto Alves da; https://orcid.org/0000-0002-5570-8677; http://lattes.cnpq.br/4973981237909142; Pereira, Luiz Gustavo Ribeiro; https://orcid.org/0000-0001-7166-5817; http://lattes.cnpq.br/6833077218958531O objetivo dos presentes trabalhos foram avaliar a fermentação ruminal in vitro e degradabilidade in situ das tortas extrusadas de soja (TES), amendoim (TEA), girassol (TEG) e canola (TEC) e avaliar o potencial de utilização das mesmas tortas extrusadas na alimentação de ruminantes, por meio da cinética de fermentação ruminal in vitro, pela técnica da produção cumulativa de gases (PCG), e degradação in situ. As tortas foram analisadas quanto à composição bromatológica. Para o experimento in situ utilizou três bovinos da raça holandesa fistulados e providos de cânulas ruminais, mantidos em baias individuais. Os alimentos foram incubados por 0, 3, 6, 12, 24 e 48h. Para o experimento in vitro as tortas foram utilizadas para elaboração dos seguintes tratamentos: Brachiaria brizantha (volumoso padrão) em níveis de inclusão (0%, 10%; 20%; 30% e 100%) de TES, TEA, TEG e TEC, utilizando delineamento inteiramente casualizado. No experimento in situ a TES, TEA e TEC apresentaram comportamentos semelhantes e maiores degradações da matéria seca (DMS) com valor de 89,99, 89,99% e 83,87%, respectivamente, apresentando melhor comportamento que a TEG, a qual apresentou 63,84%. O mesmo comportamento foi observado para o potencial de degradação e degradabilidade efetiva nas taxas de passagem de 2; 5 e 8%/h. Nas condições trabalhadas, as tortas extrusadas de soja, amendoim e canola apresentaram o mesmo comportamento de cinética de degradação ruminal da matéria seca, podendo ser utilizadas na nutrição de ruminantes quando disponíveis. A PCG das TES 30% e 100%; TEA 100%; TEG 100% e TEC 100% foram 209,43; 209,70; 196,14; 144,74 e 161,44 ml/g de matéria seca, respectivamente, onde as duas últimas apresentaram os piores comportamentos .Da mesma maneira, quanto a cinética de fermentação ruminal a TES em todos os níveis de inclusão e TEA 30% e 100% apresentaram melhores parâmetros de comportamento, demonstrando maiores potencialidades para utilização na alimentação de ruminantes.