Programa de Pós-Graduação em Agronomia
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Navegando Programa de Pós-Graduação em Agronomia por Assunto "AFLP"
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- ItemDiversidade genética de isolados brasileiros de Phakopsora pachyrhizi (Sydow & Sydow)(Universidade Estadual do Norte do Paraná, 2016-03-30) Bermejo, Gabriela Rastelli; Carvalho, Mayra Costa da Cruz Gallo de; https://orcid.org/0000-0002-1559-3828; http://lattes.cnpq.br/2844751503530944; Carvalho, Mayra Costa da Cruz Gallo de; https://orcid.org/0000-0002-1559-3828; http://lattes.cnpq.br/2844751503530944; Carvalho, Sandremir de; https://orcid.org/0000-0002-4830-5722; http://lattes.cnpq.br/8684697240694261; Podanosqui, Adriana Maria Polizel; http://lattes.cnpq.br/2507513800168563; Matsumoto, Leopoldo Sussumu; https://orcid.org/0000-0001-5102-545X; http://lattes.cnpq.br/0857955043436449; Marcelino-Guimarães, Francismar Corrêa; https://orcid.org/0000-0002-5828-7249; http://lattes.cnpq.br/4585015105548818A ferrugem asiática da soja (FAS) causada pelo fungo biotrófico obrigatório Phakopsora pachyrhizi Syd. & P. Syd., é uma das principais doenças que acomete a cultura da soja [Glycine max (L.) Merr.], causando perdas na sua produção em diversas áreas produtoras do mundo. A resistência específica ao fungo P. pachyrhizi foi encontrada, até o momento, em e seis locus, denominados Rpp1, Rpp1b, Rpp2, Rpp3, Rpp4, Rpp5 e Rpp6. No entanto esse locus não conferem resistência completa ao patógeno, dificultando a criação de uma cultivar eficiente. Sendo assim, o conhecimento sobre a variabilidade genética existente nas populações de P. pachyrhizi e de isolados são fundamentais para que programas de melhoramento genético possam realizar um planejamento estratégico eficiente contra o fungo causador da ferrugem asiática da soja. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi ampliar análises iniciadas por Darben et al. (2012), a partir do uso de marcadores dominantes e co-dominantes para estimar a diversidade molecular entre os isolados monourediniais de P. pachyrhizi bem como para uma população de esporos do fungo. Após sucessivos ciclos de cultura monouredinial em folha destacada, foram obtidos DNA de 6 isolados monourediniais e de uma população, coletados em regiões produtoras de soja no país. A amplificação dos sete pares de primers AFLP revelou uma diversidade genética média entre pares de 21,88%-77,98% (Nei), sendo a maior diversidade em pares encontrada entre o isolado LLRV212 (MT) e a população (PR). A maior similaridade encontrada foi de 80,35% entre os isolados LCA4A12 (MG) e LLRV212 (MT). O Isolado LGO112 (GO) apresentou 30 marcas únicas e não se agrupou no cluster formado pelos demais. Em termos de seleção de inóculo, os dados moleculares indicaram esse material como um importante material a ser considerado para análise fenotípica de virulência e agressividade. Os cinco primers SSR amplificados não apresentaram polimorfismo. É possível sugerir que ao menos cinco dos sete materiais testados representem fontes de inóculos geneticamente distintas. Será agora fundamental observar se a variação molecular corresponde em algum grau a variação fenotípica observada na resposta de plantas diferenciadoras de soja diante dos diferentes materiais do fungo.
- ItemEstrutura genética de populações de Schinus terebinthifolius (Anacardiaceae) ao logo da bacia do rio Laranjinha(Universidade Estadual do Norte do Paraná, 2014-08-01) Góes, Bruna Delgado; Carvalho, Mayra Costa da Cruz Gallo de; https://orcid.org/0000-0002-1559-3828; http://lattes.cnpq.br/2844751503530944; Medri, Cristiano; https://orcid.org/0000-0003-2413-9376; http://lattes.cnpq.br/5988159401368852; Carvalho; Medri, Cristiano; https://orcid.org/0000-0003-2413-9376; http://lattes.cnpq.br/5988159401368852; Carvalho, Sandremir de; https://orcid.org/0000-0002-4830-5722; http://lattes.cnpq.br/8684697240694261; Ruas, Eduardo Augusto; http://lattes.cnpq.br/9019688016326560; Reis, Teresinha Esteves da Silveira; https://orcid.org/0000-0001-6379-4790; http://lattes.cnpq.br/5705088234641018; Ruas, Paulo Mauricio; https://orcid.org/0000-0001-5462-1900; http://lattes.cnpq.br/8175431901810266Schinus terebinthifolius é uma espécie arbórea neotropical de ampla ocorrência no Brasil, desde o estado de Pernambuco até o Rio Grande do Sul. Por ser uma espécie pioneira, agressiva, indiferente às condições físicas do solo e produzir grande quantidade de sementes, é considerada de grande importância na recuperação de áreas degradadas. Sua distribuição ocorre ao longo da Mata Atlântica que, em decorrência da intensa ocupação antrópica e modificação do bioma, encontram-se bastante fragmentada e desconectada. A fragmentação florestal provoca alterações da dinâmica das populações, o que pode levar à perda de diversidade genética. Estudos de genética de populações utilizando técnicas de marcadores moleculares permitem avaliar a estrutura e a variabilidade genética de espécies de árvores em áreas fragmentadas. Com o intuito de contribuir para estratégias de conservação e manejo de espécies arbóreas tropicais, este trabalho teve como objetivo estudar, por meio de marcadores AFLP, a diversidade e a estrutura genética de dez populações de S. terebinthifolius obtidas de áreas de planalto e da mata ciliar ao longo do rio Laranjinha – Pr. Três combinações de primers seletivos forneceram um total de 821 marcadores. Os valores médios para a porcentagem de locos polimórficos (%P) e para o índice de diversidade gênica de Nei (Hs) foram 61,11% e 0,1251, para áreas de planalto; 51,32% e 0,1073, para áreas ciliares; 67,59% e 0,1886 para populações do alto Laranjinha e 44,84% e 0,0773 para populações do baixo Laranjinha, respectivamente. A distribuição da variabilidade genética foi maior dentro das populações (55,08%) que entre as populações (44,92%). A análise da Coordenada Principal mostrou que a maioria das populações estudadas encontra-se estruturadas em dois grupos, populações do alto Laranjinha e populações do baixo Laranjinha, o que também foi confirmado pela análise Bayseana de agrupamentos K e pelo dendrograma, realizado pelo método UPGMA. Não houve diferença significativa de variabilidade genética entre duas diferentes regiões, planalto e rio, de forma que não é possível afirmar que o rio Laranjinha se constitui em um corredor ecológico e genético para as populações de S. terebinthifolius.