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    Manual de atividades para o desenvolvimento da consciência metatextual
    (Universidade Estadual do Norte do Paraná, 2023) Abintes, Pâmella dos Santos; Blanco, Marília Bazan; http://lattes.cnpq.br/0413210886886500
    Conforme a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), os Programas de Mestrado Profissional em Ensino, além da dissertação, devem também desenvolver uma Produção Técnica/Tecnológica, que será disponibilizada para utilização em espaços formais ou não-formais de ensino (BRASIL, 2020). A produção da presente pesquisa é um Manual Didático. Essa Produção Técnica-Tecnológica foi, portanto, elaborada a partir da pesquisa de dissertação de mestrado, levando em consideração a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que é o documento que orienta as ações pedagógicas no Brasil e o Decreto nº 9.765, de 11 de abril de 2019, art. 3º, inciso IV que evidencia a importância do desenvolvimento das habilidades metalinguísticas e apresenta como componente essencial para a alfabetização, a compreensão de textos e produção de escrita (BRASIL, 2019). Dentre as habilidades metalinguísticas envolvidas no processo de aprendizagem da linguagem, Spinillo, Mota e Correa (2010) apresentam as seguintes subdivisões: consciência fonológica; consciência morfológica; consciência sintática; consciência pragmática e consciência metatextual. As autoras ainda salientam que, em relação as duas últimas habilidades citadas, há pouca ocorrência e ressaltam a importância de pesquisas direcionadas a elas, com o intuito de fundamentar quadros teóricos e discutir as complexas relações das habilidades metalinguísticas e a compreensão de textos. Diante as habilidades metalinguísticas envolvidas no processo de aprendizagem de leitura e escrita, a presente pesquisa direciona-se à habilidade metatextual, definida por Gombert (1992) como a consciência geral do texto lido, no que tange às estruturas formais que compõem o texto e/ou informações trazidas por este, não especificamente às normas linguísticas. Nessa produção foram elaboradas atividades referentes ao desenvolvimento da habilidade metatextual, analisadas e implementadas por meio de um curso de capacitação para professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental, preferencialmente os que atuam na educação especial no município de Cornélio Procópio, no Paraná. Deste modo, o objetivo geral desta Produção Técnico Tecnológica é apresentar atividades que auxiliem no desenvolvimento da consciência metatextual em crianças com dificuldades de aprendizagem da leitura, a partir da utilização do “NOVO PRONARRAR: suporte estruturado para a emergência e o desenvolvimento de histórias infantis” (OLIVEIRA, 2019; SPINILLO; SIMÕES, 2003). As atividades do manual podem ser realizadas de forma independente, sem seguir uma sequência. O objetivo é que o professor possa selecionar atividades que atendam a necessidade do aluno em um determinado contexto. E que possa adapta-las, no intuito de superar dificuldades pareando com o nível de desenvolvimento do educando. Espera-se que, a partir do curso de capacitação, os professores conheçam a habilidade metatextual e utilizem o manual didático, atribuindo o conhecimento adquirido na capacitação para promover o desenvolvimento da habilidade metatextual e, consequentemente, melhorar o desempenho na leitura e produção de textos de seus alunos.
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    Mapas conceituais na avaliação educacional
    (Universidade Estadual do Norte do Paraná, 2023) Grocholski, Juliana Alves; Bernardelli, Marlize Spagolla; Luccas, Simone; http://lattes.cnpq.br/0267578230733577
    Na busca por recursos avaliativos que possam contribuir tanto para o ensino como para a aprendizagem, o Mapa Conceitual (MC) apresenta-se como um procedimento avaliativo promissor que pode contribuir com a aprendizagem dos alunos. Os MC possibilitam ao professor trabalhar de forma ampla e acompanhar a evolução do aluno, utilizando-os com caráter de avaliação diagnóstica, formativa ou somativa, permitindo o acompanhamento da aprendizagem dos alunos, tornando o ensino e aprendizagem mais dinâmicos. Os MC fundamentam-se na teoria cognitiva de Ausubel (2003), denominada Aprendizagem Significativa, que enfatiza a aprendizagem de significados e conceitos como a mais relevante para seres humanos. Outro pesquisador que também contribuiu para a sistematização desta teoria foi Novak (1984) e, fazendo uma releitura de todo o trabalho realizado por estes pesquisadores, Moreira (2012), desenvolve diversos trabalhos relacionados com a Aprendizagem Significativa. Ausubel (2003) defende que, dependendo das condições as quais o aluno está sujeito, sua aprendizagem pode ocorrer de forma significativa ou mecânica. A Aprendizagem Significativa é aquela que faz sentido ao aluno, a partir da qual ele consegue fazer ligação do que já sabe com o que está sendo aprendido. Um mecanismo ou abordagem intencional significativo da aprendizagem, tal como já foi indicado, apenas ocorrem num processo e em resultado da aprendizagem significativa, desde que o próprio material de aprendizagem seja potencialmente significativo (AUSUBEL 2003, p.73). Portanto, para que o aluno consiga aprender de forma significativa é necessário que o material de estudo que será usado faça sentido a ele, que ele já tenha um conhecimento prévio do que está sendo estudado, só assim essa aprendizagem se tornará significativa ao aluno, ou seja, “a aprendizagem é significativa quando o aprendiz vê sentido nas situações de aprendizagem e atribui significado a elas” (MOREIRA; MASINI, 2008, p.09). Já na mecânica, o aluno não estabelece essa ligação e acaba decorando aquilo que lhe fora ensinado e, neste sentido, esta memorização tende a permanecer um pequeno período na estrutura cognitiva do aluno, já que apresenta fraca ou nenhuma ligação com outros conceitos apreendidos. Fundamentados na teoria da Aprendizagem Significativa, alguns recursos didáticos e metodológicos foram desenvolvidos, como o Mapa Conceitual, que oportuniza a representação de conceitos de forma esquemática, ligados por proposições, que de modo geral expressam compreensões e significados. A utilização dos MC tem sido explorada de diferentes modos ao longo do tempo, entre eles, neste trabalho, dá-se destaque ao seu uso enquanto recurso avaliativo. Diante deste contexto e considerando que os professores podem ser grandes propagadores da utilização dos MC como meio para avaliar a aprendizagem dos alunos, neste Produto Educacional assumimos como objetivo elaborar e disponibilizar um curso de formação continuada, envolvendo a utilização dos Mapas Conceituais como recurso avaliativo, voltado a professores que atuam no Ensino Fundamental. Assim, a proposição de um curso de formação continuada faz-se pertinente, uma vez que possibilitará aos professores o uso de diferentes estratégias avaliativas que podem ser utilizadas na sala de aula. Diante do exposto, na seção 2 é apresentado um breve referencial teórico entorno dos Mapas Conceituais enquanto recurso avaliativo. Na seção 3 um breve comentário do Produto Educacional e, na seção 4, o PE. Finalizando este trabalho, são feitas as considerações finais, apresentadas as referências.
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    Sou fã, sou fanfiqueiro! uma sequência didática de gêneros para o ensino da produção textual
    (Universidade Estadual do Norte do Paraná, 2023) Costa, Franciele Andriane da; Striquer, Marilúcia dos Santos Domingos; http://lattes.cnpq.br/7350484030070515
    Afinal, o que é ser fã? O que pode despertar o interesse das pessoas por livros em série? Passar horas na frente da TV assistindo seriados de televisão, filmes, desenhos e novelas? Levar um bom tempo cuidando das redes sociais dos artistas famosos, assistindo vídeos sobre o assunto nas diversas plataformas de vídeo? Esperar, chorar e contar os minutos para um assistir show de seu artista ou sua banda preferida? Como explicar um fã?! De acordo com Curi (2010), o termo fã surgiu no século XIX para representar, nos jornais da época, todos aqueles que acompanhavam times de futebol que jogavam profissionalmente. Para Silveira (2010), a ação do fã vai além do acompanhamento de produtos de cultura de massa, pois a criatividade de um fã é capaz de romper as distinções entre os produtores e receptores de conteúdo, retirando da indústria o poder de ser a única responsável pela produção de conteúdos. Entrelaçado a isso, surge a fanfic, a qual é conceituada por Neves (2011) como uma forma de um fã reescrever romances com personagens que pertencem ou não às obras de ficção de origem. No mesmo sentido, Ribeiro (2020) conceitura fanfic como uma forma de escrever histórias de ficção, basedas em histórias de ficção ou em pessoas reais, as quais se tornaram reconhecidas pelas suas profissões, como cantores, artistas, influencers, modelos ou por participações em programas de televisão consumidos pela cultura de massa. Dessa maneira, fanfic é uma manifestação da criatividade de um fã de um produto cultural, é uma forma de aumentar o contato do fã com o produto. E, ainda segundo Neves (2011) e Ribeiro (2020), para o fanfiqueiro, não há limites entre a ficção e a realidade, pois só mesmo um fã é capaz de, por meio da fanfic, reescrever, ampliar, transformar, mudar, etc. as obras de ficção, ou até mesmo criar situações ficcionais para um personagem real. É meio à proposta de incentivar o desenvolvimento da criatividade de alunos da Educação Básica (EB) e diante de nossa participação no Programa de Pós-Graduação em Ensino (PPGEN), Mestrado Profissional da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), o qual está cunhado sobre a exigência da elaboração de um Produto Técnico Educacional (PTE), que direcionamos esta nossa proposição, a qual destina-se ao ensino da produção de textos, tendo como eixo organizador, o gênero textual fanfic, para alunos da EB. Em nossa atuação profissional com alunos do Ensino Fundamental (EF) – anos finais, comungamos com o que apontam Dudeney, Hocly e Pegrum (2016), de que os adolescentes estão cada vez mais interessados e ligados às tecnologias digitais, o que torna o trabalho na escola com gêneros oriundos desse universo muito importante. Fato que se relaciona ao que prescreve a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento orientador da prática docente na EB, sobre a fanfic: Depois de ler um livro de literatura ou assistir a um filme, pode-se postar comentários em redes sociais específicas, seguir diretores, autores, escritores, acompanhar de perto seu trabalho; podemos produzir playlists, vlogs, vídeos-minuto, escrever fanfics, produzir e-zines, nos tornar um booktuber, dentre outras muitas possibilidades. (BRASIL, 2018, p. 68). Assim, a fanfic é referenciada pela BNCC como um gênero que promove a compreensão de uma das formas de “manifestação da compreensão ativa (réplica ativa) dos textos que circulam nas redes sociais” (BRASIL, 2018, p. 73). Também o Currículo da Rede Estadual Paranaense (CREP), ao orientar sobre as habilidades que devem ser desenvolvidas nos alunos do 7° ano, aponta a fanfic, para que os discentes apreendam: criar textos, revisar, editar e reescrever, considerando os elementos composicionais e o contexto de produção, tendo como intuito desenvolver a imaginação, a partir de textos literários; criar narrativas ficcionais que utilizem cenários e personagens realistas ou de fantasia levando o aluno a ter domínio dos elementos que compõe uma narrativa (PARANÁ, 2021, p.60). Assim, como professora-pesquisadora, participante do PPGEN, nos propomos a elaborar este PE, que se configura em uma sequência didática de gêneros (SDG), destinada a alunos do 7° ano do EF, a fim do desenvolvimento de capacidades de linguagem, dos discentes, para a produção de textos, tendo como eixo organizar a fanfic. É importante ressaltar que este PE é parte integrante da dissertação intitulada “O ensino da produção textual por meio de uma sequência didática de gêneros: A fanfic como eixo organizador”, disponível em: https://uenp.edu.br/ppgen- produtos-educacionais. Assim expomos o objetivo geral que norteou a pesquisa relatada na referida dissertação: investigar o desenvolvimento de capacidades de linguagem para a produção textual de fanfics os alunos do 7° ano ao participarem da implementação da SDG. Para alcance desse objetivo, alguns específicos foram elaborados: a) Modelizar o gênero textual fanfic; b) Investigar quais capacidades de linguagem para a produção textual de fanfic que os alunos demonstram ter antes da implementação da SDG, na fase diagnóstica; c) Investigar quais capacidades de linguagem para a produção textual de fanfic os alunos demonstram ter após a implementação da SDG, na produção final. Tanto para a elaboração do PE/SDG como para a realização da pesquisa, pautamo-nos sobre o aporte teórico do Interacionismo Sociodiscursivo (BRONCKART, 2009; DOLZ; NOVERRAZ; SCHNEUWLY, 2004; MACHADO; CRISTOVÃO, 2006; SCHNEUWLY; DOLZ, 2004), do que tratamos na próxima seção.
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    Manual ilustrado: atividades de compreensão de leitura para escolares com deficiência intelectual
    (Universidade Estadual do Norte do Paraná, 2023) Silva, Bruna Beatriz Cavalline; Blanco, Marília Bazan; http://lattes.cnpq.br/0413210886886500; Araújo, Roberta Negrão de; http://lattes.cnpq.br/0676766332500379
    De acordo com as orientações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes1) (BRASIL, 2020), no Mestrado Profissional, é necessário que o mestrando desenvolva, além da dissertação, um produto/processo educacional (PE) entendido como uma produção técnica/tecnológica na Área de Ensino. Estes devem ser aplicáveis em contextos reais nos espaços de ensino formais e não formais por professores ou outros profissionais envolvidos. O presente Produto Técnico Tecnológico (PTT), desenvolvido no Mestrado Profissional em Ensino, da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) – campus de Cornélio Procópio, consiste em um manual ilustrado para professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental da rede básica de ensino, do município de Cornélio Procópio, Paraná. Este tem por objetivo capacitar os docentes a trabalharem com o ensino de Língua Portuguesa, ressaltando a compreensão de leitura na perspectiva inclusiva de alunos com diagnóstico de Deficiência Intelectual leve. Essa produção é componente da Dissertação “FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: COMPREENSÃO DE LEITURA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL”, disponível em http://www.uenp.edu.br/mestrado-ensino. Para maiores informações, entre em contato com a autora: Bruna Beatriz Cavalline Silva, e-mail: bbcavalline@gmail.com O manual em questão encontra-se de acordo com a Plataforma Sucupira, no item I, definido como, [...] desenvolvimento de material didático e instrucional (propostas de ensino tais como sugestões de experimentos e outras atividades práticas, sequências didáticas, propostas de intervenção, roteiros de oficinas; material textual tais como manuais, guias, textos de apoio, artigos em revistas técnicas ou de divulgação, livros didáticos e 1 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior é uma fundação do Ministério da Educação (MEC), que tem como objetivo a expansão e consolidação da pós-graduação stricto-sensu (mestrado e doutorado) em todos os estados da Federação Brasileira (BRASIL, 2001).paradidáticos, histórias em quadrinhos e similares, dicionários, relatórios publicizados ou não, parciais ou finais de projetos encomendados sob demanda de órgãos públicos) (BRASIL, 2020, p.9). Nesse sentido, a fim de elaborar um PTT obtivemos como resultado este Manual Ilustrado. Para Bujes (2009) manual é entendido como obra que apresenta noções primordiais sobre uma ciência, uma técnica, cujo objetivo é de ofertar orientações básicas, meio de desempenhar determinada tarefa, servindo de suporte tutorial para executar alguma ação; e ainda um compêndio proposto a apresentar de maneira sucinta, um resumo sobre determinado assunto. O manual é um suporte ao trabalho docente, sendo constituído por meio de estudos, atividades e curiosidades. Ressalta-se que as atividades têm como propósito o evidenciar a importância das relações para a formação do sujeito, levando deste modo a sentir-se parte integrante do grupo. Destacamos ainda, que o material produzido não tem o intuito de engessar o trabalho docente, e tampouco, reduzi-lo a mera execução de atividades. Mas apresentar ampliar as possiblidades de atividades e intervenções que possam ser substituídas e adequadas conforme a necessidade e contexto do professor. Pretendemos que os professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental conheçam o manual e apliquem as atividades propostas em sala de aula. Ademais, o manual é composto por informações importantes a respeito da Deficiência Intelectual. Desta forma, além de se consistir como uma ferramenta de trabalho do professor, o Manual favorece para o conhecimento das potencialidades dos alunos com Deficiência Intelectual e formas de ensiná- los, avaliá-los, contribuindo na aprendizagem destes. Este Manual contém atividades que foram implementadas e analisadas em um curso de capacitação para professores que atuam nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Os encontros foram realizados de forma presencial na Universidade Estadual do Norte do Paraná – UENP – campus Cornélio Procópio. O curso teve a duração de 20 horas e ocorreu durante o mês de junho de 2022. O manual está organizado em três seções, além desta apresentação. A primeira objetiva apresentar as características da Deficiência Intelectual. Estando dividida em subseções em que serão apresentadas as leis que permeiam a inclusão e as possíveis adaptações curriculares. Salientamos que a ênfase deste material diz respeito a compreensão leitora. A segunda seção contém as instruções de uso. Logo, a terceira seção aborda as atividades que buscam desenvolver essa habilidade numa perspectiva inclusiva, esta poderão ser aplicadas pelo professor em sala de aula. Cada uma está fundamentada segundo a Base Nacional Comum Curricular, sendo assim, indicamos os objetivos, procedimentos e recursos.
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    Curso de formação pedagógica em gamificação para professores do ensino superior
    (Universidade Estadual do Norte do Paraná, 2023) Santos, Andréia de Cássia dos; Coelho Neto, João; http://lattes.cnpq.br/2482014486805534
    A Educação passou por vários momentos de transformações no Brasil, desde a educação colonial, feita pelos jesuítas e a educação indígena que existia antes mesmo da chegada dos portugueses, com a vertente religiosa da pedagogia tradicional, até as mudanças com a pedagogia tecnicista que teve suas adaptações com o passar dos anos, absorvendo as demais formas de ensino e de aprendizagem (SAVIANI, 2013). As sociedades atuais têm muitas formas de acesso à informação e não contemplam mais a função exclusiva de transmissão do conhecimento. O diálogo entre os diferentes saberes deve ocorrer para que o enfrentamento de problemas de forma crítica e reflexiva, passe a ser mais utilizado diante dos avanços tecnológicos, da informática e do impacto dos meios de comunicação em massa que tem revolucionado a forma de acesso aos conhecimentos (CANDAU, 2013). As transformações na forma de ensinar e de aprender foram se expandindo em relação às Metodologias Ativas utilizadas em que os jogos, antes somente utilizados para entretenimento, passaram a ser utilizados na área da Educação, com a Metodologia Ativa da Aprendizagem Baseada em Jogos (GIL, 2020).